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PUBLICAÇÕES | |||||||||||||||||||||||||
![]() | PENSANDO AS PRÁTICAS E O CURRÍCULO DO PROFISSIONAL LICENCIADO EM QUÍMICA* Pedro Henrique de Oliveira Gomes, bolsista de Extensão, 6º módulo de Química; Aldo Sena de Oliveira, bolsista de Extensão, 6º módulo de Química; Lívia Monique de Castro Faria, bolsista de Extensão, 4º módulo de Química; Cláudia Maria Ribeiro, Orientadora - DED. *Financiado pelo MEC Na prerrogativa do delírio classificatório os graduandos do curso de química encontram-se rotulados sob uma visão binária. Tal visão compreende o fato de que alunas dos cursos ligados às ciências exatas estariam alienadas às discussões acerca da temática: Sexualidade. Neste aspecto, foi vivenciado pelas autores acima mencionadas (participantes do I Simpósio Paraná - São Paulo em Sexualidade e Educação Sexual, realizado entre os dias 06 e 09 de abril, na cidade de Araraquara, interior paulista, ocorrido na UNIP cujo os responsáveis ela organização integram o quadro docente da UNESP) um certo estranhamento advindo de um senso comum que dita especificações de determinados temas a serem abordados por um curso em especial. Assim sendo, eram esperadas psicólogas, pedagogas, profissionais da área de saúde e educadoras. Sendo assim, o curso de química na modalidade licenciatura tem sido entendido e valorizado, pela academia, único e exclusivamente como pertencente ao campo das exatas, com ênfase às práticas de pesquisa técnica laboratório- científicas. Ainda lembramos que as classificações pertinentes às devidas instituições, o curso de química licenciatura não é entendido como um curso de formação de "químicas", com menor grau de pontuação nestes conselhos o que evidencia a desvalorização desta profissional e a problematização da flexibilidade curricular. Vale ressaltar que apesar do estranhamento inicial, a participação, o envolvimento, as parcerias e a possibilidade de execução de novas atividades, viabilizaram o processo de desconstrução de uma óptica classificatória, cartesiana que engendra a profissional químico-licenciada (a utilização da arroba é devido a necessidade de desconstrução da visão de um sexo dominante). | ![]() | |||||||||||||||||||||||
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