Show de calouros: O show de calouros consistiu em cada cidade compor uma música ou paródia com os temas do projeto, assim cada cidade realizou seu show da forma que preferiu.

Musica de Carmo da Cachoeira: A lua que eu ti dei
De: Hebert Viana
Interpretação: Ivete Sangalo

Posso te falar dos sonhos
Das flores
De como a cidade mudou
Posso te falar do medo
Do meu desejo
Do meu amor
Posso falar da tarde que cai
E aos poucos deixa ver
No céu, a lua
Que um dia eu te
dei
Gosto de fechar os olhos
Fugir do tempo
De me perder
Posso até perder a hora
Mas sei que já
passou das seis
Sei que não há no mundo
Quem possa te dizer
Que não é tua
A lua que eu te dei
Pra brilhar por
onde você for
Me queira bem
Durma bem
Meu amor
Na na lalara.. Uh!
Eu posso falar da tarde que cai
E aos poucos deixa ver
No céu, a lua
Que um dia eu te dei
Pra brilhar por
onde você for
Me queira bem
Durma bem
Meu amor
Durma bem
Me queira bem
Meu amor

Música de Lavras : Sou criança mas já sei falar
Letra e Melodia: Francisco de Assis Oliveira Júnior.

Para disso de querer me maltratar
Já passou da hora de eu te dizer
Sou criança mas já sei falar
Aprendi com esse projeto a me defender
De abuso ou insinuações
Daqueles que querem oprimir
Já saí de varias ocasiões
Com muita força me ergui
O que aprendi tenho que passar
Ser um beija-flor e levar a informação
Não admitir nem ao menos aceitar qualquer tipo de exploração.

Música de Varginha: Já sei namorar
(foi realizada uma paródia da música abaixo)
Já sei namorar
Tribalistas

Já sei namorar
Já sei beijar de língua
Agora só me falta sonhar
Já sei onde ir
Já sei onde ficar
Agora só me falta sair
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
E todo o mundo é meu também
Já sei namorar
Já sei chutar a bola
Agora só me falta ganhar
Não tenho juiz
Se você quer a vida em jogo eu quero é ser feliz
Não tenho paciência pra televisão
Eu não sou audiência para a solidão
Eu sou de ninguém
Eu sou de todo mundo
E todo mundo me quer bem
Eu sou de ninguém
E todo o mundo é meu também
Tô te querendo como ninguém
Tô te querendo como Deus quiser
Tô te querendo como eu te quero
Tô te querendo como se quer.

Musica de Perdões: Sorte Real

A minha sorte grande
Foi você me alertar,
E eu ver que isso não é banal
Daí eu descobri,
Que não me prevenir
Pode ser algo fatal
É tão legal saber
Tão fácil aprender
Sexo não é banal
Se temos um parceiro
Temos que ser verdadeiros
E falar a real, mostrar seus pensamentos
Se abrir e não perder tempo, e aguardar seu momento,
Falar da prevenção
Abrir seu coração
E fazer sua decisão.
Fatal, fatal, fatal
Não prevenir pode ser fatal

Musica de Campo Belo: Mais uma vez
Letra e melodia: Renato Russo/ Flávio Venturini

Mas é claro que o sol
Vai voltar amanhã
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem
Tem gente que esta
Do mesmo lado que você
Mas deveria estar do lado de lá
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente que engana a gente
Veja nossa vida como esta
Mas eu sei que um dia agente aprende
Se você quiser alguém em quem confiar
Confie em si mesmo
Quem acredita sempre alcança
Mas é claro que o sol
Vai voltar amanha
Mais uma vez eu sei
Escuridão já vi pior
De endoidecer gente sã
Espera que o sol já vem
Nunca deixe que lhe digam
Que não vale a pena
Acreditar num sonho que se tem
Ou que seus planos nunca não vão dar Certo
Ou que você nunca vai ser alguém
Tem gente que machuca os outros
Tem gente que não sabe amar
Tem gente que engana a gente....

Música de Nepomuceno: 0800311119 – Ligue e Denuncie
No anonimato tudo se resolve
Letra: Antônio Fernandes

O estatuto da criança
E do adolescente
Está bonito no papel
Só no papel somente
Ele fala dos direitos
Do pequeno cidadão
Mas na realidade
Há uma grande omissão
Da sociedade que não quer denunciar
Os crimes que acontecem
Dentro do próprio lar.
O homossexualismo
Pode ser a conseqüência
De um abuso sofrido
Na infância ou adolescência
A prostituição de meninas
Certamente são seqüelas
De algum tipo de violência
Que fizeram contra ela. ( Ref.)
Autoridade e sociedade
Precisamos dar as mãos
E rever a realidade
Que envergonha a nação
Crianças abandonadas
Pelas ruas mendigando
Humilhadas, exploradas
Ou como escravas trabalhando
Longe da escola
Sem família sem lazer
Nas drogas cheirando cola
Sofrendo sem merecer
Os recursos sociais
Precisam ser digeridos
Aqueles que sofrem mais
Os pobres e desnutridos
Ligue, denuncie
Sem se identificar
Ou vá pessoalmente
Ao conselho tutelar
Chega de abuso
Omissão e covardia
Juntos devemos dar-lhes
Proteção e alegria. (Ref.)